Entendendo as ameaças do Rei Abdullah da Jordânia

Entre todos os países do Oriente Médio, não existe nenhum país e tão fictício quanto a Jordânia, as duas margens do Jordão, incluindo as montanhas de Gileade, Aman, e toda a área ocidental de Israel, estavam destinadas a fazer parte do futuro lar judaico, segundo os

próprios britânicos, sendo que em 1921, após um acordo criminoso entre o império e os árabes, o emir hashemita Abdullah, filho mais velho do aliado árabe britânico da época da guerra, Hussein bin Ali, foi colocado no trono da Transjordânia, mesmo sendo ele da região o Iraque, o que foi uma violação dos princípios de justiça moral e bíblica em relação aos judeus.

O fato é que o número de “jordanianos” autênticos simplesmente não existe, a população do país é formada de 30% em sua grande maioria de beduínos cuja origem é da Síria e da Península Arábica mais ao sul, e cerca de 70% de árabes palestinos, cuja origem é de diversos lugares, do Egito, Síria, do Iraque, Líbia, do Sudão, Argélia, Tunísia etc. Enfim, de todos os lugares, sim, invasores que chegaram na região em busca de trabalho após ouvirem os rumores da chegada dos judeus com o dinheiro europeu.

O rei da Jordânia, Abdullah, em uma conversa em vídeo com líderes do Congresso e Membros de comitês da Câmara dos Deputados dos EUA, referiu-se ao programa de anexação israelense para partes da Cisjordânia, dizendo que estava comprometendo a estabilidade no Oriente Médio.

O palácio real da Jordânia disse que o rei Abdullah alertou na conversa que “qualquer movimento unilateral de Israel para anexar terras da Cisjordânia é inaceitável e prejudica a possibilidade de paz e estabilidade na região”. Também foi relatado que Abdullah afirmou que a paz viria apenas através do estabelecimento de um Estado palestino, que seria “independente, soberano e prático”, por assim dizer.

O que Abdullah esqueceu de dizer, que a palavra Oriente Médio que ele pronunciou, é uma camuflagem para Jordânia, que é verdadeiramente o único lugar que realmente se tornará instável. Principalmente quando estes palestinos(jordanianos) acordarem para a realidade que o único país que eles conseguiram formar está do outro lado do Jordão. E que este “rei” de mentirinha, não passa de uma grande farsa, pois ele representa menos de 2% de sua população.

A verdade é que eu aconselharia a Abdullah a fazer um acordo de renúncia ao trono que garantisse sua sobrevivência e paz, antes que seja tarde demais, e ele acabe como Sadam Hussein ou Muammar al-Gaddafi, perdendo a sua cabeça em uma multidão furiosa.